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quinta-feira, 5 de maio de 2011

NOTÍCIAS DA CNBB

Assembleia aprova criação da Comissão para a Juventude

Os bispos que participam da 49ª Assembleia da CNBB acabam de aprovar a criação de uma Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude. Com a decisão, os assuntos de juventude que eram tratos num dos Setores da Comissão para o Laicato ficam sob a responsabilidade da nova Comissão.

A proposta de uma Comissão exclusiva para a Juventude foi um pedido dos bispos referenciais da Juventude nos 17 regionais da CNBB e defendida na Assembleia pelo bispo auxiliar de Campo Grande (MS), dom Eduardo Pinheiro, atual responsável pelo Setor Juventude da CNBB.

Um dos principais argumentos usados por dom Eduardo foi a opção da Igreja no Brasil pela urgente evangelização da juventude, expressa no Documento 85 da CNBB “Evangelização da Juventude”.


Bispos assinam petição para beatificação de dom Luciano


Sob aplausos, o pedido de Dom Geraldo foi acolhido pelos bispos (foto: Pe. Altevir, CSSp)

O arcebispo de Mariana e presidente da CNBB, dom Geraldo Lyrio Rocha, anunciou ontem para os bispos reunidos na 49ª Assembleia da Conferência que a partir de agosto a arquidiocese de Mariana dará início ao processo de beatificação de dom Luciano Mendes de Almeida, morto no dia 27 de agosto de 2006. Dom Geraldo solicitou que os bispos assinassem a petição da beatificação a ser encaminhada à Santa Sé ao que os mais de 300 bispos responderam com uma sonora salva de palmas, pondo-se prontos para atender ao pedido.

Segundo dom Geraldo, somente após a aprovação do pedido pela Santa Sé é que a arquidiocese poderá instalar o tribunal que conduzirá o processo de beatificação. O tempo determinado para entrar com o pedido de instauração do processo de beatificação de uma pessoa é de cinco anos após sua morte.

Dom Luciano foi arcebispo de Mariana durante 18 anos (1988 a 2006). Foi secretário e presidente da CNBB por dois mandatos consecutivos em cada uma das funções. Estimado por todo o episcopado brasileiro, dom Luciano ficou conhecido especialmente pelo seu amor aos pobres e excluídos e pela defesa dos direitos humanos.

Fonte: CNBB

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